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terça-feira, 19 de agosto de 2008

O Brasil nos Jogos Olímpicos de 2008

Olimpíadas sempre foram um evento político. Na Grécia antiga, uma celebração e tributo aos deuses. No mundo atual, a demonstração de poder excelso e glória das nações; tanto para os países que sediam os jogos como para os vitoriosos. 

Mais medalhas, maior importância, competência e visibilidade tem o país que as ganha. Menos condecorações... 

Bom, quem se importa com elas? 

A história pertence aos vencedores.

Os atletas amadores deram lugar aos profissionais. Alguns deles valendo milhões de dólares. O espírito olímpico perdeu-se. O espetáculo tomou posse. A esportividade sumiu. A disputa tornou-se férrea, bestial, anabolizante e monetária.

Entretanto, tempo houve, bem curto é verdade, em que os Jogos Olímpicos se realizaram para exaltar os esportes; incentivar o esforço individual para a melhora física e intelectual do ser humano. Para prestigiar os mais fortes, os mais corajosos e, supostamente, os mais belos, cujos corpos e mentes se aproximavam à imagem que o homem fez de Deus; a perfeição. Eram uns românticos.

Em 1896 o Barão de Coubertin conseguiu reunir vários países para esse propósito. Desde a antiga Grécia ele fez renascer os Jogos Olímpicos que hoje se chamam Olimpíadas.

Coubertin acreditava que, por meio do esporte, era possível melhorar os sistemas de educação no mundo. Visionário, insistia que era fundamental promover a educação para o desporto. Segundo ele, a atividade física seria uma parte importante no desenvolvimento pessoal dos jovens; tanto físico como mental. Esse espírito durou até 1936; até aos Jogos Olímpicos de Berlim.

Adolf Hitler, ao introduzir a estafeta de atletas para transportar uma tocha com a chama, desde as ruínas do templo de Hera, na cidade de Olímpia, até Berlim, acabou com as intenções altruístas e até certo ponto românticas do pedagogo e historiador Pierre de Frédy, o Barão de Coubertin.

Hitler transformou os Jogos Olímpicos numa demonstração política que permanece até hoje. Em espaços para confrontos políticos e reivindicações, cujos piores exemplos ocorreram no massacre de Munique em 1972 e nos boicotes durante a Guerra Fria; nos Jogos de 1980 pelo bloco de países soviéticos e em 1984 pelos Estados Unidos. 


Hitler, entretanto, apesar dos males, criou também o culto ao físico e à perfeição da raça ariana, cuja filosofia os Estados Unidos adotaram e a propagaram pelo planeta. No Brasil ainda está por chegar.

Lula, num paralelo atroz, pois o seu governo está igualmente repleto de Heinrich Himmlers e Joseph Goebbels, fez pior. Caminhou no sentido do absurdo. No contra-senso de uma pátria sã, viril e saudavelmente atlética. Deu asas à sua pequena inteligência, apoucado saber e muita astúcia venal. 


Para o cargo de ministro dos esportes nomeou um dos mais estultos brasileiros que o país já produziu. Bem diferente do seu homônimo que só engrandeceu o Brasil ao se tornar o cantor das multidões. Não quero nem mencionar o ministro da escatológica cultura que já se foi. Felizmente! Um caos a menos.

Fosse isso pouco, Lula com a sua habitual inépcia e nenhuma visão cerceou completamente o trabalho que pessoas, com o espírito de Coubertin, realizavam no País. Pessoas essas que, antes do seu maldito governo, queriam e podiam promover os esportes no país e, por esse meio, melhorar a educação escolar.

Lula orgulha-se de nunca ter estudado. Só por falta de espaço não é mais imbecil. Pelo “corpitcho” saco-de-farinha-atado que possuiu é óbvio que tampouco praticou qualquer desporto; exceto, claro, o seu favorito, e habitual, de levantar o copo de whisky trinta anos para se fanfarrear diante da televisão na torcida pelo “seu” Corinthians. 


Vai ver, por isso este grandioso clube caiu para a segunda divisão. Diego Hipólito que o diga. Lula tocou nele antes dos Jogos e o garoto caiu inexplicavelmente. Tudo o que o Lula toca dá errado, sofre prejuízos ou é desmoralizado.

Não poderia dar em outra coisa. A maior delegação do Brasil numa Olimpíada também é a que mais vexames dá.

Até “sumiram” com a vara de salto da “gloriosa” atleta brasileira, Fabiana Murer, e, pasmem, ela não possuía outra. Acreditam nisso? Nem o COI acreditou. Nem o próprio técnico dela lhe deu bola como foi mostrado na televisão. Por causa disso ela jurou nunca mais voltar à China. 


Espero que sim, pois falta alguma fará. 

Espero que cumpra a promessa; inclusive que case, tenha muitos filhos, engorde uns cem quilos e leve umas boas surras do marido. Só pra isso serve essa vergonhosa mulher. Talvez aprenda a cuidar do seu equipamento e a não dar barraco como deu em plena pista de atletismo, envergonhando toda uma nação.

O corredor dos 110 metros com barreiras, Anselmo Gomes da Silva, perdeu, porque, segundo ele mesmo, não havia ninguém na raia ao lado para servir-lhe de parâmetro. Vê se pode? Na raia seguinte havia, mas, para o “da Silva”, o que importava mesmo era quem faltou à prova.

Sandro Viana, dos 200 metros, diz que a chegada do jamaicano, Usain Bolt, à linha de meta foi uma "palhaçada" e que a "ciência não explica o resultado desse atleta". Sandro participa pela primeira vez numa olimpíada e já se atreve a mostrar toda a falta de ética que tem. Tinha de ser brasileiro para falar uma estupidez deste tamanho; para mostrar a sua afinidade com a prática nacional da calúnia, com a sua falta de moral e ausência de espírito desportivo. 


Tinha de ser brasileiro para sentir inveja de um país minúsculo, pobre de dar dó, ser capaz de ganhar mais medalhas que o Brasil. 

Não sabe este estulto atleta lulista que Usain Bolt já sofreu mais de oito exames de dopping. Mais que qualquer outro atleta na China e nada depôs contra ele. Sandro deveria saber que Usain Bolt já é um fenômeno do atletismo desde os quinze anos de idade. 

Isso o Sandro não sabe, mas levantar suspeitas e calúnias ele sabe.

A bateria dos 200 metros, a sétima desse mesmo infeliz perdedor, amoral e invejoso Sandro Viana, teve a largada queimada graças a ele e à sua incompetência. A justificativa do atleta lulista é a seguinte: – disse ele: – "O público aqui pela manhã não está muito educado, muitas crianças, impossível manter o silêncio necessário para a largada". – No PAN do Rio, Sandro fez e disse a mesma palhaçada. 


Geralmente quem é patético e prima pela imbecilidade, sempre acha que os outros são palhaços. Sandro não deve ter espelho.

Creio que o Lula não contou para “sua excelência” Sandro Viana que Jogos Olímpicos são realizados em estádios com muito público. 


Esse é o objetivo. Divulgar os jogos. 

Duvido que Sandro Viana saiba a razão dos Jogos Olímpicos terem renascido pelo trabalho do Barão de Coubertin. Duvido até que saiba quem foi este cavalheiro. 

Duvido mais ainda que saiba como se comportar numa olimpíada.

Sugiro que o ministro dos Esportes do Lula peça, para a próxima edição dos jogos, uma raia silenciosa e um tiro de canhão para “sua excelência”, o sem ética Sandro Viana, mostrar a sua péssima competência como atleta, e o seu péssimo caráter como homem; a sua falta de vergonha na cara, tão fracassado que é. 


Carregando baldes de cimento, Sandro Viana seria ótimo "atleta" pra bater uma laje.

O outro brasileiro “notável”, nos 200 metros, Bruno de Barros, não conseguiu passar para a próxima fase. Foi desclassificado. A justificativa dele: – "Não me acostumei com o fuso ainda. Tenho sono à tarde e não durmo bem à noite", – disse ao explicar o resultado. Quase duas semanas depois de ter chegado ainda não se acostumou? Tadinho.

Jefferson Sabino, outro "excelente" atleta lulista no salto triplo, tinha como melhor resultado um salto de 16,45 m. Em sua última chance, Jefferson queimou o salto e acabou eliminado, na 28ª colocação da eliminatória.

Vocês já repararam que brasileiro nunca tem culpa? A responsabilidade é sempre dos outros, do clima, do fuso horário, da vara, da marca da qual sabia mas alega não ter sido informado, do barulho ou da puta que os pariu. Nunca é deles. São todos vítimas. Coitados! 


Que raça de gente passou a habitar no Brasil? 

Um bando de coitados, inegavelmente. De gente sem ética; sem vergonha na cara. Não é à toa que há mais mortes violentas no Brasil do que no Iraque ou que em qualquer outro conflito armado que exista hoje no mundo.

Quantos vexames mais as pessoas honestas que no Brasil vivem terão de agüentar? Até quando a parte do povo que é decente vai deixar imbecis como estes representarem o Brasil em eventos internacionais?

Como diz um amigo meu, brasileiro só corre bem quando tem a polícia atrás dele. Corre bem depois que rouba; corre bem depois que mata. 


O Lula bem que poderia ter colocado uns três ou quatro policiais para correr atrás desses “belos” atletas Lulo-brasileiros. As medalhas estariam garantidas, a vara não sumiria e o público ficaria em silêncio.

Do honroso e nobre César Cielo Filho e do seu merecido Ouro e Bronze na natação, não vou comentar nada. Sobram palavras. Esses louros pertencem só a ele e à sua família. 


Não pertencem ao Brasil! Nem ao Lula e muito menos ao povo brasileiro. 

Néscio e amoral será aquele que tiver a cara-de-pau de se vangloriar que essas conquistas engrandecem a nação. – Não! – O Brasil não as merece! Não tem direito a elas! Essas medalhas são o resultado do esforço singular e pessoal desse menino e do apoio honesto e dedicado da sua família. 

O mesmo ocorrerá se Jadel Gregório ganhar alguma medalha no salto triplo. Ambos garotos foram desprezados pelos patrocinadores nacionais, pelo COB e pelo povo brasileiro que nunca fez nada por eles. Os dois tiveram de se arrumar para treinar fora do Brasil e conseguirem realizar a vontade de serem "Heróis Olímpicos". 

Portanto, o Brasil não tem direito, sequer, a tocar nessas medalhas, menos ainda se pavonear com elas.

Medalhistas olímpicos não nascem. Se fazem! E se fazem primeiro com apoio familiar, dedicação e tempo; depois com responsabilidade, ética e investimento. O comprometimento pertence ao próprio atleta e à federação a que estiver ligado. Depois, às políticas governamentais sérias que viabilizem a alma do projeto de Pierre de Coubertin; o desenvolvimento e incentivo escolar dos jovens. 


E por fim, o dinheiro que incentive e sustente o atleta. 

É aqui que entra o investimento que no Brasil não existe; melhor, não há vontade que exista e o pouco que criam perde-se em prol dos uniformes, das bolas, dos equipamentos super-faturados e dos estádios mal construídos para locupletação de dirigentes e políticos corruptos. 

Portanto, os atletas lulistas estão fadados a dar vexames como os relatados acima. O mesmo ocorrerá com a próxima geração de jovens que for às Olimpíadas de Londres só pra dar mais vergonha ao Brasil em 2012.

Um atleta olímpico não surge do dia pra noite! Conquanto no Brasil floresça viçosa a filosofia do imediatismo e do improviso atarracado feito nas coxas, com atletas olímpicos não funciona assim. Aliás, não funciona com nada.

O Brasil é uma vergonha! O Lula e a delegação Brasileira em Pequim 2008 um exemplo vívido e documentado dessa desonra. Que irresponsabilidade! Que infâmia para uma nação que se julga democrática e quer ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. Que desconsolo!


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