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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Uma esperança para o jornalismo brasileiro.

O Supremo Tribunal Federal brasileiro decidiu: “O diploma não é mais obrigatório para o exercício da profissão de jornalista”.

Finalmente uma decisão inteligente e absolutamente democrática.

Bravo!

Em nenhuma parte do mundo civilizado tal vindicação é necessária.

No Brasil era! Até hoje por herança da ditadura e por um lobby do sindicato de jornalistas tentando justificar a sua existência, apesar de não fazer qualquer diferença, exceto, claro, impingir aos jornais e TVs uma horda de ignorantes e mentecaptos.

Acreditar, como se diz na terra do Lula, que um sujeito diplomado numa das muitas faculdades de jornalismo brasileiras tem a percepção técnico-teórica da profissão e um conhecimento mais apurado da atualidade, é dar nozes a quem não tem dentes.

É ignorar completamente a má qualidade do ensino brasileiro.

Derivado disso a essência do jornalismo brasileiro é tão triste; tão corrupta; tão venal. Com tanta gentalha sem saber falar ou escrever corretamente... menos ainda, pensar.

E se adentrarmos ao capítulo televisão, pelo contato visual, a calamidade do jornalismo brasileiro transcende assustadoramente; como um retrato calcográfico da imbecilidade.

Na memória ainda tenho as centenas de alunos que me chegavam ao primeiro ano da universidade... E por determinação da diretoria eu era obrigado a aprovar esses energúmenos... um par deles hoje dando uma de âncora de TV.

E ainda tem gente perguntando porque parei de lecionar.

Certo está o ministro Cezar Peluso ao afirmar: “O Diploma não garante eliminação do mau exercício da profissão, à deficiência de caráter, ética, de cultura humanística e até de sentidos. Ou seja, não existe, no campo do Jornalismo, o risco que venha da ignorância de conhecimentos técnicos”.

Tomara que já amanhã as empresas jornalísticas comecem a contratar profissionais decentes; gente com conhecimento e sensibilidade social; gente letrada; gente inteligente; gente especializada e versada no assunto que comentar; e sobretudo, gente com ética e decência moral.

Ticiana Vilas-Boas, âncora da TV Bandeirantes, poderia voltar para casa e dedicar-se a outros misteres mais adequados à sua pessoa. Como jornalista dá dó.

Samantha Mendes, da Globo News, Luciana Liviero e Adriana Araújo da Record, são três coitadas. Quando nasceram tiveram a infelicidade da inteligência estar de férias. Não foram abençoadas com esse atributo. Talvez como faxineiras tenham mais futuro...

Também da Globo News, André Trigueiro e sua queixada móvel poderiam sair de cena e desaparecer junto com o seu mundinho sustentável. Como jornalista, assenta-lhe melhor o papel de editor de textos. Como entrevistador... bom... detestaria de ser entrevistado por ele.

Tenho pouca paciência quando sou forçado a dialogar com a estultice...

E no jornalismo brasileiro é o que mais há.

Enfim, como disse Taís Borjas Gasparini: “o Jornalismo é um exercício puramente intelectual. Depende talvez do domínio da linguagem e do vasto campo de conhecimentos humanos. Mas muito mais que qualificação, é a lealdade, curiosidade, sensibilidade e ética que o jornalista deve ter. A obtenção desses requisitos não se encontra nos bancos da faculdade”.

Pelo cenário em cartaz no jornalismo brasileiro, – com tantos artistas graduados em universidades, – as palavras da Taís Borjas Gasparini são mais que a fotocópia da verdade.

Bravo!

Quem sabe agora, – sem a exigência de um diploma obtido nessas péssimas universidades de jornalismo, – possa surgir na imprensa brasileira um novo Sérgio (Stanislaw Ponte Preta) Porto...

Porque hoje... o Supremo Tribunal Federal fez história! Deu um novo alento para o jornalismo brasileiro...

Leia mais:

A vil irresponsabilidade da Mídia Brasileira.

O Brasil, “paíf” de mentirosos.

Bóris Casoy

Um exemplo de manipulação da opinião pública.

Homines ad terrorem ab abrupto.

A imprensa brasileira.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Não sei o que é pior.

Realmente, não sei o que é pior... se a tragédia da Air France ou a habitual incompetência das “otoridades” brasileiras.

Uma hora são 17 corpos encontrados. Na outra, 16. Depois foram 44; mas alguém confundiu nádegas com cabeça e passaram a ser só 43.

Atualmente são 49 até confusão em contrário.

Se um pedaço de madeira flutuando “confunde-se” com uma poltrona, tudo o mais é semelhante. Inclusive “animal marinho de grande porte, possivelmente eviscerado por alguma embarcação de pesca e atirado ao mar”.

Não há um médico legista na equipe com alguma capacidade visual para diferenciar bunda de barafunda?

Sequer precisa ter competência.

No Brasil as duas coisas se confundem. Aleivosia fosse, bunda, digo, incompetência, pouca importância teria para as mentes brasileiras; masculinas e femininas. Mas tem! E como!

Há uma tendência e gosto predominante pela incompetência, digo, bunda!

Ou será que é o contrário?

Isso explica, de certa forma, a bomba lançada no domingo na parada gay em São Paulo. Alguém de pouca bunda, digo, inteligência, quis danificar as siliconadas em concorrência. Fragmentos atingiram as pernas.

Teixeira de Pascoais já sabia que o desejo, um abismo onde agonizam as ambições traiçoeiras, são esperanças mentidas, asas negras diabólicas!

Importância desmedida presenteou-se a Hillary Clinton, secretária de Estado norte-americana, quando reconheceu a cumplicidade dos consumidores no tráfico de drogas. Afirmou ela: – "Nossa insaciável demanda por drogas ilegais alimenta o tráfico".

No Brasil, no Rio de janeiro, bem antes dessa assertiva, José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Rio já havia constatado: – "É quem consome drogas que paga isso. E na Zona Sul se paga pela droga. E se paga bem por ela". – O comentário referia-se à guerra existente na ex-cidade maravilhosa. A imprensa e a sociedade caíram de pau em cima dele.

Qual era a competência dele para afirmar tal disparate? A bunda dele é lisa.

Obviamente, a tal guerra não é reconhecida pelas “otoridades” nem pela Globo, para quem as mortes derivadas são contingências da vida moderna.

No meio de todas essas bundas, digo, “intelecção”, dois mitômanos nepotistas, corruptos e incompetentes de carteirinha, – César Maia, ex-alcaide e Sérgio Cabral, atual governador, ambos do Rio de Janeiro, – acreditam que a – um dia chamada – “Cidade Maravilhosa” pode ser palco dos jogos Olímpicos de 2016.

Entretanto, Ricardo Winicki, o Bimba, bicampeão pan-americano de windsurfe, numa entrevista ao jornal O Globo, definiu bem as chances do Rio de Janeiro ganhar a candidatura: – "Quando levo um estrangeiro para treinar na baía, tenho vergonha. O lixo se prende na quilha e o esgoto domina o cenário. Um dia desviei de um cadáver... Eu me sinto num vaso sanitário".

O bimba foi até simpático. Tratando-se da “Cidade Maravilhosa” dentro do contexto brasileiro, venhamos e convenhamos, é num esgoto a céu aberto.

E Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, instiga: – "Estamos sofrendo uma cupinização do estado brasileiro." – Referia-se à partidarização da máquina pública federal.

Obviamente, o boca, ao estilo sovaco de cobra, esqueceu as térmitas que ele próprio criou, desenvolveu e expandiu.

Não sei o que é pior; se o roto arrazoando do esfarrapado ou o sujo a falar do mascarrado.

Após oito meses da imersão numa crise econômica grave, a percepção dos brasileiros sobre ela só parece melhorar. Em alguns a agudeza transborda o surreal.

É a alienação completa. A burrice no seu estado mais puro.

Que razões explicam essa reação bundo-popular?

Atirar culpas aos grandes jornais falidos, sem atino social, ou à preguiça brasileira pela leitura seria apenas mais do mesmo.

A grande imprensa não circula no interior dominado pelas bundas oficiais e financeiras do governo.

Contudo, as televisões e seus exemplares comentaristas econômicos, políticos e empresários amestrados, portanto, incompetentes, explicam, em parte, o alijamento popular da realidade.

Quem assiste aos entrevistados do Sidney Resende, no programa Conta Corrente da Globo tem uma idéia porque o ensino no Brasil é tão ruim.

Num capítulo à parte, não menos destacado, o Lula e suas marolinhas, seguem incólumes na enganação persistente e obstinada do povão.

Deveria escrever “obistinada”, pois assim se passou a pronunciar no Brasil onde a reforma ortográfica já vigora; embora hajam trocado o português pelo favelez.

Parece-me que Brasil só existe para regozijo dos brasileiros que foram inventados para se torturarem uns ao outros...

domingo, 14 de junho de 2009

O Brasil visto de longe

Quem olha desde o hemisfério norte para os atores do atual governo brasileiro o que vê?

Casa Civil: Dilma Rousseff – Ex-Assaltante de bancos e terrorista amadora. É candidata à presidência.

Comunicação Social: Franklin Martins – Ex-Seqüestrador de pessoas.

Ministro da Defesa: Nelson Jobim – Fraudador da Constituição Federal de 1988.

Ministro da justiça: Tarso Genro – Amigo-acolhedor de assassinos. Se terrorista melhor.

Presidente da República: Luis Inácio Lula da Silva – Analfabeto funcional, apedeuta por opção e perpetrador do maior estelionato político jamais vistonessepaíf

Presidente do Banco Central: Henrique Meirelles – Sonegador contumaz.

Presidente do Senado: José Sarney – Colecionador apaixonado e receptador de arte-sacra roubada.

Presidente do Supremo Tribunal Federal: Gilmar Mendes – Chefe de capangas e especialista em libertar criminosos de colarinho branco.

Desde a Europa, a imagem do Brasil continua uma mancha borrada.

O diário britânico “The Guardian” mostrou o estudo feito pela MFC Consultoria e Conhecimento onde revela que o Brasil é líder mundial no aumento de novos ricos.

Nessa reportagem recorda que Lula assumiu a presidência em 2003 com a promessa de arrancar milhões de brasileiros da pobreza. Mas, em vez disso, no seu ciclo de poder ocorreu uma explosão de ricos e um aumento jamais visto dos lucros bancários.

Uma parte da Europa e dos EUA vê o Brasil como uma grande Amazônia, cheia de macacos.

Outra parte, enxerga o Brasil como uma Sodoma de mulatas lascivas oferecendo-se às pencas para sexo barato.

Em Paris, brésilien soa como sinônimo de travesti.

Na Itália, brasiliano tem o mesmo significado.

Na Espanha, Brasileña é sinônimo de prostituta ou mulher devassa.

Na Alemanha, idem para o Brasilien.

Em Portugal, brasileiro virou insulto para denominar vigarista, ladrão ou safado.

Na Holanda, Braziliaanse significa traficante ou "aquele" que dá um jeito de conseguir drogas.

Nos filmes de Hollywood, é para o Rio de Janeiro que vão os bandidos que escapam com dinheiro roubado.

O Brasil é considerado um país de assassinos: morre mais gente assassinada nessepaíf que nos conflitos do Iraque, Afeganistão e Israel X Palestinos, tudo somado.

Ultimamente passou a ser até refugio de terroristas; das FARC há vários anos pelo apoio e simpatia dos petistas. Da Al Qaeda pela empatia do ministro da justiça Tarso Genro.

Alguém já se deu conta do retrato do Brasil?

Que diferença fará mais um Gilmar Mendes?, se já existiu um Collor de Mello e um FHC?

E até anões, ladrões do orçamento!

Que diferença faz o Senado e suas nomeações secretas? Ou os seus gastos obscuros?

14 milhões de brasileiros são completamente analfabetos. [estatística do governo]. E o Brasil quer impor uma reforma ortográfica?

O IBOPE já mostrou que 75% dos brasileiros são corruptos ou têm vontade de sê-lo.

Afinal, o DNA Brasileiro é corrupto e corruptor, digam lá o que disserem.

E tem gente que se espanta dos brasileiros, de repente, serem mal afamados...

De repente?

Ora...de perto, e não tão de repente, o Brasil é o que sempre foi.

Leia para recordar:

A tríade da promiscuidade.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

As entranhas da reforma megalolulista do português.

De tanto a Globo e a Record Internacionais insistirem na “nova” reforma do português deu-me para pesquisar mais um pouco.

Oh, raça! A megalomania do governo brasileiro chega a ser desesperante. Dos intelectuais a ele associados, pior.

Antes escrevi «
aqui» sobre o tema; porém, dada a conivência escrachada dessas duas emissoras, volto ao assunto. Na boca dos respectivos repórteres causa-me náuseas.

É bom os brasileiros entenderem de uma vez por todas: Portugal, apesar de ter assinado o acordo, não vai implementá-lo. Nem nas escolas, nem na literatura, nem nas academias. – O Povo não quer! Os Portugueses não concordam! Ponto final.

Quanto a Moçambique, somente 30 a 35% da população utiliza o português, apenas como idioma oficial. As suas línguas e dialetos nacionais e locais, respectivamente, predominam absolutos no restante dos moçambicanos. Muitos sequer falam uma palavra de português.

Exatamente o mesmo acontece em Angola.

No arquipélago de Cabo-Verde, os cabo-verdianos, falam Crioulo entre si; raramente português. E se o falam, só quando viajam a algum país lusófono.

Situações idênticas ocorrem na Guiné-Bissau e em São Tomé e Príncipe. Em ambos países o Crioulo é o dialeto predominante.

Em Timor-leste o cenário é ainda mais desfavorável. A grande maioria fala
tétum e uma minoria significativa comunica-se em bahasa indonésio.

Até aqui temos seis países considerados lusófonos onde o idioma português é praticamente inexistente. Por terem sido colônias Portuguesas adotaram o português como língua nacional, mas a prática é completamente diferente.

Diante das suas culturas locais e após treze anos de filiação à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa [CPLP], os africanos e timorenses questionam-se se são realmente lusófonos.

É claro que não são.

A mesma pergunta torna-se ainda mais pertinente quando croatas, venezuelanos e ucranianos querem aderir à CPLP como membros permanentes.

Essa não consigo entender. Croatas e Ucranianos? Até o Hugo Chávez?

Obviamente a Globo e a Record, – pela irresponsabilidade e superficialidade habituais, – mencionam esses países como uma espécie de orgulho a ser pendurado no peito, porém, as suas reportagens acoxambradas, não elucidam o que há por trás.

Porquê? – Haveria que perguntar ao Lula ou à TV Globo. Ou... quem sabe, a leitura do documento apresentado ao secretário da ONU sobre a ambição do governo brasileiro em ser membro do Conselho de Segurança ajude a entender a reforma pretendida para o português.

Que jamais acontecerão! A reforma e a inclusão do Brasil no Conselho de Segurança.

Oficialmente a CPLP é constituída por oito países membros; mais alguns outros numa espécie de lista de espera. A lista dos “Países Associados”.

Nela constam os já mencionados Croácia, Venezuela, Ucrânia e, pasmem, a Galiza. Esta última uma província da Espanha.

Até a Galiza que não é país?

Bom... pelo portinhol lá falado, é possível entender. Na verdade é português arcaico, como dizem em Portugal. Os galegos lutam por uma autonomia que o governo espanhol não lhes concede. O reconhecimento do português para eles já seria um passo para essa independência.

Assim, no sacudir da peneira, somente Portugal e Brasil falam português com os seus diferentes sotaques. Exclusivamente nestes dois países pode se afirmar categoricamente que o português é a língua oficial e nacional.

Não obstante, e apesar desse panorama pitoresco por onde se pavoneiam personalidades tão requintadas como as do Lula da Silva, Hugo Chávez e, principalmente, Nguema Mbasogo, presidente da Guiné Equatorial, um dos maiores ditadores e genocidas ainda no poder em África, já se pode ter uma idéia do futuro da CPLP.

Não haverá futuro!

Pelo menos, na unificação da língua portuguesa é mais do que certo. Improvável, atrevo-me a prognosticar!

Já como uma comunidade econômica de países lusófonos... Talvez! E mesmo assim, o sucesso dependerá de muitas variáveis.

Apenas para exemplificar uma delas bem simples, na última cimeira, em julho do ano passado, foi debatido o termo “Lusofonia”. A controvérsia foi tanta e os debates tão acalorados, o assunto foi posto de lado.

A Globo e Record esqueceram de noticiar a celeuma, assaz importante, talvez pela habitual displicência no aprofundamento dos fatos... ou quiçá, porque no Brasil causaria bastante constrangimento...

O povo brasileiro, na sua esmagadora maioria, não fala português correntemente; inclusive ministros do Supremo Tribunal Federal e até professores de universidades de Comunicação e de inúmeras faculdades outras.

Se dos primeiros se espera um nível de fala melhor, comparado ao habitual da população, dos segundos deveria haver um dever e uma obrigação – ética e educacional – de falarem português sem erros.

Mas não há.

Muitos professores, nos mais variados níveis escolares, destacam-se como adversários do dicionário e absolutamente inconciliáveis com a gramática. [posso nomear dezenas deles].

No Brasil, – todos sabemos, – de uns dez ou quinze anos para cá só se fala português corretamente em áreas e bairros muito “elitistas”, cujos moradores, malgrado os cuidados com a educação e modo de falar, já jogaram pro ralo as inquietações pelo destino político do país.

O que falar então da pureza do idioma?

Tenho para mim que o Brasil, num par de décadas, passará a falar "favelez"; numa equivalência ao Crioulo falado nos países lusófonos africanos.

Mas há outros constrangimentos muito piores que impedem a reforma do português.

Todos sabem que a reforma impositiva do português que o Brasil pretende alcançar tem um só objetivo: provar ser dono de força política suficiente para ser membro do Conselho de Segurança da ONU.

Essa ambição é mais outro tiro no pé em termos estratégia internacional.

Portanto, de nada adiantará a agressiva e acefálica política em querer impor a sua “nova” reforma ortográfica; até porque...

O Brasil é um país de analfabetos, com um presidente analfabeto, cujos membros de maior hierarquia falam como analfabetos.

Não podemos esquecer o baixíssimo nível do ensino brasileiro. Ou será que é “encino”?

Com estas qualificações, que competência tem o Brasil para impor uma reforma num idioma, cuja estrutura e diferenças de prosódia o seu povo mal as conhece?

Fosse isso pouco, apesar do acordo proposto pelo Brasil ter sido unicamente ratificado por Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, os estultos membros do governo lulista, [ou seja lá o que isso for], nem se preocuparam em consultar a opinião ou posição dos demais países lusófonos; alguns deles com analfabetismo pior que o do Brasil.

Portanto, você brasileiro que defende o Acordo Ortográfico, – mesmo não entendendo lhufas do assunto, – não estranhe que os moçambicanos e os angolanos, passado um ano da conferência, ainda continuem a “pensar” se vão assinar o acordo.

É claro que estão a “pensar”, especialmente nos quantos dólares e benefícios que vão exigir para assinarem um papel, cujo significado só tem interesse político para o Brasil e, de prático, eles próprios nem pensam, – de fato, – em implementar.

Um outro aspecto “brilhante” da estratégia política brasileira quanto ao acordo, diz respeito à circulação de bens culturais e da promoção e divulgação da língua portuguesa.

Leia com atenção: O Brasil aceita divulgar os seus produtos culturais, porém, é absolutamente restritivo quanto aos produtos dos outros parceiros, inclusive Portugal.

Este fato, apesar de conhecido e divulgado pelos jornais brasileiros, tanto a Globo como a Record não o mencionam nas suas insistentes e manipuladoras reportagens.

Vai ver, esqueceram!

Igualmente devem ter-se olvidado, tal como os lulistas, de averiguar os custos de divulgação da língua portuguesa, os quais, por si só representam um enorme entrave no sucesso da reforma pretendida pelo Brasil.

As despesas estimadas são astronômicas e o Brasil não está disposto a suportá-las. Menos ainda os outros países; individual ou coletivamente. Nenhum deles apresenta a patologia da febre mitômana que assola o governo brasileiro.

Contudo, esse mesmo governo emprestou US$ 10 bilhões ao FMI, a despeito da miséria nas favelas, hospitais sucateados, escolas de baixíssima qualidade, falta de saneamento básico, prisões transbordando... etc.

Mais outro ato insano de megalomania para ver se consegue sentar-se no Conselho de Segurança... em detrimento do povo brasileiro.

Os Institutos, Camões em Portugal, Machado de Assis no Brasil e o Instituto Internacional de Língua Portuguesa [IILP], sediado em Cabo Verde, estão falidos! Sobrevivem à míngua.

Até à data, sabe-se lá por quê, estas organizações não alcançaram o milagre de divulgar, – a custo zero e com habilidade, – a língua portuguesa.

Não têm nem condições de atualizarem com a freqüência devida as suas páginas na internet.

Se a Reforma Ortográfica é tão importante politicamente para o governo analfa-lulo-petista, só para sentar-se no Conselho de Segurança, o Lula deveria enviar dois dos seus melhores marqueteiros para um estágio nos Institutos franceses ou no Cervantes espanhol para aprenderem como se divulga e fomenta uma língua.

De regresso a casa, os dois aprendizes poderiam convocar uma das intermináveis reuniões petistas para repassarem o aprendido. Quem sabe, no final do ajuntamento, a patuscada consiga sair de lá com neurônios suficientes, capazes de anteparar-lhes a megalomania.

E se for para continuarem com os hebetismos, pelo menos saberiam como apregoá-los em português correto; especialmente com plurais, pronomes e artigos em concordância.

Isso sim, seria um passo gigantesco para falar português e mitigar a péssima lusofonia favelez-petista!

Leia também:
Falo português! Favelez é o futuro.
O lero-lero da LERO na TVs Brasileiras.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

A fraude da “Folha de São Paulo” e o blog da Petrobras.

Uma coisa deu origem à outra. Se não diretamente, foi a inspiração.

A ficha da Dilma Rousseff aqui do lado é só outra prova inquestionável da venalidade, corrupção e irresponsabilidade da imprensa brasileira.

Mais outro caso exemplificativo de como um veículo de comunicação importante põe a sua pena a serviço de interesses nada republicanos; absolutamente traidores de um país vilipendiado por gente imoral, sem honra e sem patriotismo.

É só mais outra demonstração inequívoca de como o jornalismo brasileiro mente, engana e deturpa fatos apenas com o propósito de sedimentar opiniões com objetivos políticos totalmente escusos.

No entanto, esse mesmo jornalismo reclama da Petrobras ter criado um Blog para se defender?

A hipocrisia dessa gente não tem fim.

Se um jornal do porte da Folha de São Paulo [FSP], deliberadamente manipulou e inventou fatos, o que pensar dos jornalecos espalhados por esse Brasil a fora, patrocinados pelo petismo?; inclusive os distribuídos gratuitamente nos cruzamentos das avenidas...

Quem já esqueceu das fraudes perpetradas pelo jornal o Globo?

A imprensa brasileira, como tudo o mais que existe no Brasil, é só mais outra artificialidade. Vive na e da superfície. São absolutamente inconscientes da pena que seguram e não têm a menor noção do que é viver em democracia.

Malgrado a todas as provas, parece que não há uma só alma com vontade patriótica de impedir que ocorram fatos como estes.

Não há um só brasileiro capaz de dar um basta nessa pouca vergonha.

Uma democracia de fato só existe quando o povo que a exercita desfruta e dispõe de um jornalismo isento, sério e confiável.

Não é o caso do jornalismo brasileiro. Por conseguinte, não se pode dizer que o Brasil seja um país democrático.

Pelo fato de se poder falar ou escrever o que quiser não significa viver em democracia.

Democracia é bem mais do que isso. Porém, os brasileiros não entendem esse conceito nem o que abrange.

A burrice política e preguiçosa dos brasileiros em não saber diferenciar alhos de bugalhos leva o país a viver aberrações como a fraude da FSP ou à existência do Blog da Petrobras para se defender da falta de credibilidade do jornalismo.

Todos sabem que detesto a Dilma Rousseff, seja como ser humano ou como expoente político. Foi uma assaltante de bancos e terrorista comprovada. Portanto, uma criminosa! Até hoje deveria estar presa; não num cargo público.

É uma vergonha para o Brasil permitir que semelhante dejeto humano ocupe um dos postos executivos mais importantes da nação.

Contudo e apesar de todos os crimes imperdoáveis que essa mulher já cometeu – ou da minha aversão e repúdio, – o Jornal Folha de São Paulo não podia, – sob circunstância alguma, – publicar fosse o que fosse acerca dela que não correspondesse à verdade.

É o mínimo que se pode esperar de qualquer veículo informativo sério.

Da mesma forma, é vergonha ainda maior para o país que uma empresa do porte da Petrobras tenha que recorrer a um blog para se defender.

A Folha de São Paulo, no domingo, 05 de abril de 2009, ao publicar com grandes manchetes uma ficha policial falsa da Dilma Rousseff mostrou claramente do que são compostas as entranhas do jornalismo nacional.

Dedicou à Dilma 4.361 palavras, divididas em 127 parágrafos, num total de 403 linhas apenas para comprovar que o seu jornalismo é pautado na mentira, na fraude, no forjamento de provas.

Leia mais:

Blog da Petrobras – “Fatos e Dados”, incomodam.

Justiça divina não falha! Chega na hora certa.

O entrevistado pela FSP desmente o que foi publicado.

Entenda como a fraude foi praticada.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Odeio acertar em relação ao Brasil.


Minutos atrás acessei o Blog da Petrobras. Quase caí duro!

Quantas e quantas vezes desejei estar errado nas minhas previsões ou opiniões sobre o Brasil ou em qualquer outro assunto inerente a esse “paíf”?

Muitas e muitas vezes, Leitor(a)! Creia-me. Porém, invariavelmente acerto todas.

Não imagina como isso me deixa triste. Ao mesmo tempo, irritado.

Parece que só eu conheço a verdade brasileira tal como é; e, louco de atar, fico apregoando-a num mar de almas sem um pingo de vergonha nas caras.

Eu queria apenas que o Brasil fosse um país decente, democrático, com igualdade e justiça social.

Mas não há jeito! Peque-se por onde se lhe pegue; olhe-se por onde se olhe, o que se vê no Brasil é um caos social e gente amoral, sem sentimentos patrióticos por todos os lados.

Preferem vendar os olhos, tampar os ouvidos e falar qualquer besteira para não enxergarem o quão laxos se tornaram na miséria de vidinhas que tentam fazer flutuar.

Quanto mais rezo, mais assombração aparece. Agora pela mão do nada menos presidente da Associação Brasileira de Imprensa;

A
ABI, que completou 100 anos de existência, com um azedo na presidência.

Olhem bem para a cara do elemento acima. Merece ou não um casaco com o logotipo bordado da Petrobras?

Só não lhe examinei os bolsos. Evitei sujar as mãos. Afinal é jornalista... e velho que nada aprendeu, nem consciência tem da profissão que exerce!

Em vez de trabalhar para instituir a ética como base, como princípio filosófico na imprensa nacional e forçá-la a ser responsável; a desempenhar um papel social para transformar o Brasil num país efetivamente democrático, o presidente da ABI fez exatamente o contrário.

Em nome da ABI apoia o Blog da Petrobras!

Tenho ou não tenho razão? Só não sei quanto levou.

Talvez uma viagem ainda a combinar. Com acompanhante, é claro. Muito não deverá ter sido...

Afinal, o Blog da Petrobras veio para ficar. Será copiado a torto e a direito. Será melhorado tenha a certeza. Entrará para as já ruins faculdades de comunicação como uma epifania a ser recomendada às empresas obscuras... Que no Brasil há duas em cada esquina.

Um novo nicho de mercado abriu-se nesse "paíf". Não haverá empresa sem blog com farta mão-de-obra à disposição.

Os jornais e revistas perdem sentido. Como já estão às portas da falência, muito em breve uma legião de jornalistas sem escrúpulos fará fila diante dessas empresas.

Habituados à falta desse atributo, vai sobrar gente pra dar conta de tanto blog. Para escrever a “verdade” das empresas; a mesma que estão habituados a publicar.

A imprensa brasileira como um todo, – sem exceção, – colhe o fruto de décadas e décadas de maus serviços, de muitas manipulações, de conivências sórdidas, de um batalhão de mentiras e duma arrogância que jamais, sequer, – em tempo algum, – teve o direito de pensar em possuí-la... quanto mais de exercitá-la.

O Lula já pode arquivar o seu projeto de controlar/ amordaçar a imprensa. Não precisa mais se esforçar. A idéia da Petrobras foi absolutamente genial. Um ovo de Colombo pronto pra ficar em pé.

o Blog da Petrobras representa acima de tudo o descrédito formal e oficial do jornalismo brasileiro pautado na irresponsabilidade, na falta de caráter, na exploração da desgraça alheia...

Desta vez não precisei esperar uma semana para ver o meu comentário «
aqui», – de apenas três dias atrás, – transformar-se em realidade... inteiramente brasileira.

Leia você mesmo(a) e tire as suas conclusões.

Eu vou trabalhar.

Preciso esquecer que falo português e que o Brasil é um país de f#%da$µ%#*s.

A ABI e o blog da Petrobras
By Blog Fatos e Dados Petrobras

Veja abaixo a carta enviada pelo presidente da Associação Brasileira de Imprensa:

A ABI considera legítima a decisão da Petrobras de criar um blog para divulgação das informações que presta à imprensa e especialmente aos veículos impressos, uma vez que as questões relativas ao seu funcionamento e aos seus atos de gestão interessam ao conjunto da sociedade, que não pode ficar exposta ao risco de filtragem das informações típica e inseparável do processo de edição jornalística. A empresa tem o direito de se acautelar, através das informações que difunde no blog, contra as distorções em que os meios de comunicação têm incorrido, como a própria ABI registrou em matéria publicada da edição de 31 de maio de um dos jornais que agora se insurgem contra o blog da empresa.

A criação do blog constituiu-se em instrumento de autodefesa da empresa, que se encontra sob uma barragem de fogo crítico disparado por vários veículos impressos. Não se poderá alegar que é assegurado à empresa o direito de resposta, uma vez que quando este for exercido a informação nociva já terá produzido afeitos adversos. Ademais, é conhecido principalmente dos jornalistas o tratamento que a imprensa concede tradicionalmente ao direito de resposta, se e quando o reconhece e o acata: a informação imprecisa ou inidônea é divulgada com um destaque e uma dimensão que não se confere à resposta postulada e concedida.

O presente confronto entre a empresa e alguns veículos de comunicação tem inegável cunho político, com favorecimento de segmentos partidários que se opõem ao Governo Lula. A Petrobras encontra-se, infelizmente, na linha de tiro do canhoneio contra ela assestado. Atacá-la com a virulência que se anota agora não faz bem ao País.

Rio de Janeiro, 9 de junho de 2009
Maurício Azêdo, Presidente


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