Uma esperança para o jornalismo brasileiro.
O Supremo Tribunal Federal brasileiro decidiu: “O diploma não é mais obrigatório para o exercício da profissão de jornalista”.
Finalmente uma decisão inteligente e absolutamente democrática.
Bravo!
Em nenhuma parte do mundo civilizado tal vindicação é necessária.
No Brasil era! Até hoje por herança da ditadura e por um lobby do sindicato de jornalistas tentando justificar a sua existência, apesar de não fazer qualquer diferença, exceto, claro, impingir aos jornais e TVs uma horda de ignorantes e mentecaptos.
Acreditar, como se diz na terra do Lula, que um sujeito diplomado numa das muitas faculdades de jornalismo brasileiras tem a percepção técnico-teórica da profissão e um conhecimento mais apurado da atualidade, é dar nozes a quem não tem dentes.
É ignorar completamente a má qualidade do ensino brasileiro.
Derivado disso a essência do jornalismo brasileiro é tão triste; tão corrupta; tão venal. Com tanta gentalha sem saber falar ou escrever corretamente... menos ainda, pensar.
E se adentrarmos ao capítulo televisão, pelo contato visual, a calamidade do jornalismo brasileiro transcende assustadoramente; como um retrato calcográfico da imbecilidade.
Na memória ainda tenho as centenas de alunos que me chegavam ao primeiro ano da universidade... E por determinação da diretoria eu era obrigado a aprovar esses energúmenos... um par deles hoje dando uma de âncora de TV.
E ainda tem gente perguntando porque parei de lecionar.
Certo está o ministro Cezar Peluso ao afirmar: “O Diploma não garante eliminação do mau exercício da profissão, à deficiência de caráter, ética, de cultura humanística e até de sentidos. Ou seja, não existe, no campo do Jornalismo, o risco que venha da ignorância de conhecimentos técnicos”.
Tomara que já amanhã as empresas jornalísticas comecem a contratar profissionais decentes; gente com conhecimento e sensibilidade social; gente letrada; gente inteligente; gente especializada e versada no assunto que comentar; e sobretudo, gente com ética e decência moral.
Ticiana Vilas-Boas, âncora da TV Bandeirantes, poderia voltar para casa e dedicar-se a outros misteres mais adequados à sua pessoa. Como jornalista dá dó.
Samantha Mendes, da Globo News, Luciana Liviero e Adriana Araújo da Record, são três coitadas. Quando nasceram tiveram a infelicidade da inteligência estar de férias. Não foram abençoadas com esse atributo. Talvez como faxineiras tenham mais futuro...
Também da Globo News, André Trigueiro e sua queixada móvel poderiam sair de cena e desaparecer junto com o seu mundinho sustentável. Como jornalista, assenta-lhe melhor o papel de editor de textos. Como entrevistador... bom... detestaria de ser entrevistado por ele.
Tenho pouca paciência quando sou forçado a dialogar com a estultice...
E no jornalismo brasileiro é o que mais há.
Enfim, como disse Taís Borjas Gasparini: “o Jornalismo é um exercício puramente intelectual. Depende talvez do domínio da linguagem e do vasto campo de conhecimentos humanos. Mas muito mais que qualificação, é a lealdade, curiosidade, sensibilidade e ética que o jornalista deve ter. A obtenção desses requisitos não se encontra nos bancos da faculdade”.
Pelo cenário em cartaz no jornalismo brasileiro, – com tantos artistas graduados em universidades, – as palavras da Taís Borjas Gasparini são mais que a fotocópia da verdade.
Bravo!
Quem sabe agora, – sem a exigência de um diploma obtido nessas péssimas universidades de jornalismo, – possa surgir na imprensa brasileira um novo Sérgio (Stanislaw Ponte Preta) Porto...
Porque hoje... o Supremo Tribunal Federal fez história! Deu um novo alento para o jornalismo brasileiro...
Leia mais:
A vil irresponsabilidade da Mídia Brasileira.
O Brasil, “paíf” de mentirosos.
Bóris Casoy
Um exemplo de manipulação da opinião pública.
Homines ad terrorem ab abrupto.
A imprensa brasileira.
Finalmente uma decisão inteligente e absolutamente democrática.
Bravo!
Em nenhuma parte do mundo civilizado tal vindicação é necessária.
No Brasil era! Até hoje por herança da ditadura e por um lobby do sindicato de jornalistas tentando justificar a sua existência, apesar de não fazer qualquer diferença, exceto, claro, impingir aos jornais e TVs uma horda de ignorantes e mentecaptos.
Acreditar, como se diz na terra do Lula, que um sujeito diplomado numa das muitas faculdades de jornalismo brasileiras tem a percepção técnico-teórica da profissão e um conhecimento mais apurado da atualidade, é dar nozes a quem não tem dentes.
É ignorar completamente a má qualidade do ensino brasileiro.
Derivado disso a essência do jornalismo brasileiro é tão triste; tão corrupta; tão venal. Com tanta gentalha sem saber falar ou escrever corretamente... menos ainda, pensar.
E se adentrarmos ao capítulo televisão, pelo contato visual, a calamidade do jornalismo brasileiro transcende assustadoramente; como um retrato calcográfico da imbecilidade.
Na memória ainda tenho as centenas de alunos que me chegavam ao primeiro ano da universidade... E por determinação da diretoria eu era obrigado a aprovar esses energúmenos... um par deles hoje dando uma de âncora de TV.
E ainda tem gente perguntando porque parei de lecionar.
Certo está o ministro Cezar Peluso ao afirmar: “O Diploma não garante eliminação do mau exercício da profissão, à deficiência de caráter, ética, de cultura humanística e até de sentidos. Ou seja, não existe, no campo do Jornalismo, o risco que venha da ignorância de conhecimentos técnicos”.
Tomara que já amanhã as empresas jornalísticas comecem a contratar profissionais decentes; gente com conhecimento e sensibilidade social; gente letrada; gente inteligente; gente especializada e versada no assunto que comentar; e sobretudo, gente com ética e decência moral.
Ticiana Vilas-Boas, âncora da TV Bandeirantes, poderia voltar para casa e dedicar-se a outros misteres mais adequados à sua pessoa. Como jornalista dá dó.
Samantha Mendes, da Globo News, Luciana Liviero e Adriana Araújo da Record, são três coitadas. Quando nasceram tiveram a infelicidade da inteligência estar de férias. Não foram abençoadas com esse atributo. Talvez como faxineiras tenham mais futuro...
Também da Globo News, André Trigueiro e sua queixada móvel poderiam sair de cena e desaparecer junto com o seu mundinho sustentável. Como jornalista, assenta-lhe melhor o papel de editor de textos. Como entrevistador... bom... detestaria de ser entrevistado por ele.
Tenho pouca paciência quando sou forçado a dialogar com a estultice...
E no jornalismo brasileiro é o que mais há.
Enfim, como disse Taís Borjas Gasparini: “o Jornalismo é um exercício puramente intelectual. Depende talvez do domínio da linguagem e do vasto campo de conhecimentos humanos. Mas muito mais que qualificação, é a lealdade, curiosidade, sensibilidade e ética que o jornalista deve ter. A obtenção desses requisitos não se encontra nos bancos da faculdade”.
Pelo cenário em cartaz no jornalismo brasileiro, – com tantos artistas graduados em universidades, – as palavras da Taís Borjas Gasparini são mais que a fotocópia da verdade.
Bravo!
Quem sabe agora, – sem a exigência de um diploma obtido nessas péssimas universidades de jornalismo, – possa surgir na imprensa brasileira um novo Sérgio (Stanislaw Ponte Preta) Porto...
Porque hoje... o Supremo Tribunal Federal fez história! Deu um novo alento para o jornalismo brasileiro...
Leia mais:
A vil irresponsabilidade da Mídia Brasileira.
O Brasil, “paíf” de mentirosos.
Bóris Casoy
Um exemplo de manipulação da opinião pública.
Homines ad terrorem ab abrupto.
A imprensa brasileira.