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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Rasgado rouba esfarrapado e morre.

Brasileiro morre esfaqueado por ter roubado um sanduíche.

Aconteceu em Madrid na madrugada de terça-feira, da semana passada. Luciano W. N, de 30 anos, assim se chamava o ladrão, morreu depois de roubar um dos sanduíches que um vietnamita ambulante vendia na rua Fuencarral, em frente ao nº. 27, no bairro de La Chueca. Já vão pra mais de 20 as mortes de brasileiros nesses arrabaldes de Madrid. Que tristeza!

Luciano, o brasileiro morto, de fome também, tentou comprar um dos sanduíches que Nguyen H. A., de 20 anos, vendia em cima de uma caixa de papelão, pousada na calçada. Como a qualidade deveria ser de "primeira", pediu desconto. O vietnamita não deu. O brasileiro roubou-o. O vietnamita chamou os amigos. Estes correram atrás do brasileiro e o brasileiro morreu. Esfaqueado. 


Que morte!

Quando li esta notícia no jornal El País, acabava de embarcar num vôo rumo a Londres. Sempre tenho o azar de ler este tipo de informe ao entrar em aviões. Sempre são sobre brasileiros. Interessante que no Brasil não leio o mesmo sobre europeus.

Pedir desconto num sanduíche de rua? Vendido por um outro miserável? É o cúmulo da pouca vergonha, da falta de caráter e da cara de pau que os brasileiros fazem questão de demonstrar aqui e alhures e onde quer que vão. E de fome, igualmente.

Não sei como este fato foi transmitido aí no Brasil e que impacto teve. Se teve. Eu fiquei chocado. Uma raiva dolente sangrou-me as entranhas. Brasileiros nunca foram respeitados na Europa nem em qualquer outro lugar. Parecem que fazem questão disso. As mulheres têm fama de putas; os homens de travestis... E agora de crápulas que roubam até sanduíches de outros tão ou mais miseráveis quanto eles.

Não se pode julgar um balaio de maçãs por causa de uma que está podre. E quando muitas e muitas estão putrefatas, como se julga esse cabaz? É a geração Lula exportando a educação petista. Não foi só a ética, a moral e a honradez que esse Lula acabou no Brasil. Acabou também com a dignidade, com a decência e com o orgulho de ser gente e não um animal.


Três avisos aos brasileiros e brasileiras que pretendam vir para a Europa:

Não viagem com a mentalidade nacional de pedir desconto nas compras. Europa não é Brasil onde existem mascates que se disfarçam de comerciantes e se intitulam empresários. Por isso o desconto é tão comum. Mascates são desonestos e ladrões. Na Europa, o comércio é composto por pessoas, [na sua grande e esmagadora maioria], íntegras com visão comercial a longo prazo. 


Existem bem poucos com a calanha e mentalidade brasileira.

Não pensem que na Europa existe o ‘jeitinho’ brasileiro. Não existe! Não queiram dar uma de espertos(as), porque acabam num necrotério como esse infeliz do Luciano e tantos outros e outras que exportam o Brazilian way of live. 


O modo de viver brasileiro está errado, é promíscuo e sem vergonha; só serve para o Brasil sob o governo Lula, petísta ou tucano, sob os augúrios da TV Globo.

Às mulheres, recomendo fortemente que não venham tentar ‘arrumar marido’. Além de correrem o risco de serem maltratadas, poderão ser presas quando os favores sexuais deixarem de interessar. 


A mulher brasileira na Europa não é respeitada. Salvo raras e precisas exceções, tem má fama em todos os sentidos. 

A moda atual é a seguinte: Quando um sujeito se cansa de uma brasileira denúncia-a às autoridades policiais por causa da situação ilegal em que ela se encontra. A polícia irrompe no apartamento do sujeito, à causa de uma denúncia anônima, geralmente quando o proprietário está no trabalho. 

A brasileira é deportada e o sujeito, apenadíssimo, nada pode fazer. Em lágrimas acompanha-a à delegacia e dela se despede. À saída arruma outra. Brasileira, claro. Duas semanas atrás, em Bruxelas, ocorreram dois casos destes. 

Em Lyon, na França, e em Milano na Itália, seis brasileiras foram deportadas de forma semelhante.


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